Compositor: Não Disponível
Na terra do nada
Há incêndios queimando por todos os lugares
Chamas famintas, cujas chamas
Me convidam para dançar
Hoje, esta noite, para sempre na terra do nada
Onde mil dedos ansiosos, mãos
Arranham, rasgam e puxam
Para me lembrar do juramento que um dia fiz
Minha promessa de sempre fazer a vontade de meu mestre, não importa o que aconteça
Nosso objetivo comum
Pois nada pesa mais do que a morte
E sua vontade cristalina
A ela dedico a minha vida
E a ela ligo a minha alma
Como um instrumento que um dia trará à humanidade
A porra da miséria total
Como um instrumento que um dia trará à humanidade
A morte total
Na terra do nada
Há incêndios queimando por todos os lugares
Pois nada pesa mais do que a morte
E sua vontade cristalina
A ela dedico a minha vida
E a ela ligo a minha alma
Como um instrumento que um dia trará à humanidade
A porra da miséria total
Como um instrumento que um dia trará à humanidade
A morte total
Tudo pela morte!
Tudo pela morte!
Tudo pela morte!